Lançamento! Conheça o Guia de Boas Práticas da Rede Mulheres do Biogás, uma iniciativa para promover a equidade de gênero no setor de energias renováveis. Acesse para mais informações e download do guia.
Pesquisa avalia a viabilidade econômica da produção de biogás em biorrefinarias 1G2G através da co-digestão de resíduos. Resultados indicam maior eficiência energética e sustentabilidade em comparação à mono-digestão.
Valorização de resíduos de mandioca para biogás no Brasil: estudo explora digestão anaeróbia, codigestão e sustentabilidade, destacando potencial do processamento desse resíduo agrícola.
Pesquisa da Univates demonstra o potencial de conversão de resíduos da produção de vinho em biogás e biometano, oferecendo uma alternativa limpa e renovável para geração de energia no Rio Grande do Sul.
Estudo da Unicamp sobre o potencial de biogás da vinhaça fina do processo de etanol de milho destaca a viabilidade técnica e econômica dessa nova fonte de bioenergia. Confira!
Descubra como o tratamento de esgoto pode gerar biometano e substituir o gás natural em São Paulo. Este estudo mostra o potencial energético e os benefícios ambientais dessa inovação. Leia mais sobre essa pesquisa científica e suas implicações para uma matriz energética sustentável.
Descubra como o biometano pode atuar para a redução das emissões de GEE na produção do aço e eletricidade até 2040. Este relatório da European Biogas Association analisa os custos e benefícios do biometano para atingir emissões líquidas zero.
Descubra os avanços no pré-tratamento da biomassa de microalgas para produção de biogás, apresentados por pesquisadoras da UFRJ no livro sobre gás com alto teor de CO2.
Produção de biogás a partir de resíduos do processamento de café: uma solução energética sustentável. Avalia-se o potencial de 2.773 m³ de biogás/dia, integrando diferentes resíduos para suprir demandas energéticas, promovendo a ideia de Ecoparque Agroindustrial.
Um trabalho experimental e estudo de caso no contexto do RenovaBio no Brasil, desenvolvido em conjunto por pesquisadores da Universidade de Copenhague, Universidade de São Paulo e Universidade da Geórgia.